sexta-feira, 26 de junho de 2009

Art Blakey - Au Club St Germain



Que beleza.

O jazz - um dos artistas que sinto mais alegria de ouvir é o Art Blakey.

Alegria que vem acompanhada da impressão de não ser minha, mas fruto sim do contágio - espirrada pelo próprio: Art Blakey. Numa forma atemporal, materializada a cada toque da música dele, do Jazz Messengers.

De uns dias pra cá, re-tirei da caixa o sensacional Au Club St Germain, gravado em 1958.
50 anos tem isso.

Parece videogame de última geração - daqueles sem fio que espelham a realidade virtual.

Trampolim direto.

A passagem é instantânea para o clube francês, St Germain.
Será que tem coisa ai?
O tal não é imortal?
Uns dizem que sim.
St Germain não conheceu Nostradamus?
Talvez o Dan Brown saiba. Ou o Paulo Coelho - Prefiro deixar esse ai na cartola mesmo, sem mágica.

Without magic, my friend.

Acaré sem pimenta.

Mas e o Art Blakey...

Se você fechar os olhos, cuidado pra não pisar no pé de alguém.

O ambiente não podia ser melhor: uma platéia entusiasmadíssima - pode-se ouvir o pessoal dançando, conversando, rindo.

Loooongas jams.... a maioria das músicas passa dos 10 minutos (!)

O grupaço:
Lee Morgan - trompete
Benny Golson - Sax tenor
Bobby Timmons - piano
Jimmy Merritt - contrabaixo
Art Blakey - bateria

Saia correndo com os dedos e encontre na sua digitação o caminho. Adquira, desfrute.

Um pouco de Art Blakey com a mesma formação do Jazz Messengers..

Nenhum comentário:

Postar um comentário