A política norte-americana em relação à Rússia , pós-guerra da Geórgia , traça paralelos não muito distantes.
Se vários países receiam a visita bélica da secretária republicana do Estado de Bush , Condoleezza Rice , considerada por muitos como a "ministra da Pólvora americana", o ponto de vista democrata não é muito diferente.
Barack Obama defende a discussão do assunto na Onu, numa tendência partidária para o isolamento de alguma forma da Rússia no cenário internacional.
Proposta ampliada pela ex-secretária do Estado do governo de Bill Clinton e expoente democrata, Madeleine Albright.
A questão é que muitos países europeus nem cogitam em isolar a Rússia. Simplesmente porque são clientes fiéis da energia e do combustível russo: gás e petróleo.
Há de se somar as negociações dos Estados Unidos com a Polônia e a República Tcheca para instalação de sistemas e bases antimísseis.
Legado que em breve cairá no colo do novo presidente americano: John McCain ou Barack Obama.
Obama e McCain tem entre as opções, a de colocar mais lenha na fogueira ; ou melhor: deixar o fogo e a pólvora de lado e desenvolver novas tecnologias de biocombustível.
Nossos pulmões agradecem a segunda opção.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário