Se você acha que a vida tá difícil, quando você chega do trabalho cansado, suado, depois do trânsito, do metrô lotado, de cabeça cheia, pronto pra tomar uma ducha, aquele banho quentinho e ao entrar no box percebe que a resistência do chuveiro queimou ou que o vaso sanitário entupiu, acredite... essas coisas não acontecem só contigo!
E o melhor, não são exclusividade desse planeta!
Não, não é assunto de disco voador e gnomo...
Imagine agora você com mais uma equipe de trabalho numa aeronave, flutuando no espaço, depois do jantar recheado de cápsulas de pepino e rabanete ( e você sonhando com aquela pizza de borda recheada) e de repente bate aquela dorzinha chata, indiscreta.
Então você sai meio que disfarçando para o único vaso sanitário de uma base espacial. Chega lá, se equilibra, segura com a sola do pé a base da privada ( repetindo mentalmente: vai dar tudo certo, vai dar tudo certo...) com a mão abre o manual de sobrevivencia pra pensar em outras coisas ( a litertura na nave não é a das mais variadas) , toma cuidado com o papel higiênico que instiste em roçar sobre sua cabeça, e depois do trabalho feito, despreocupadamente, puxa a descarga (não há mais o que fazer) e.... silêncio, puxa de novo e..... nada.
Começa a bater o desespero, você sabe como é no espaço, tudo flutua.
Sai voando mesmo.
Você fecha a porta correndo, vai direto pro telefone comunitário espacial e chama de qualquer forma, a cobrar mesmo a Terra...
"Olha, a situação tá preta aqui em cima"
E foi o que aconteceu na Estação Espacial Internacional (ISS).
A privada quebrou. Entupiu. Escafedeu.
Literalmente: esca - fedeu .
Não há problemas, disseram os técnicos daqui, com uma pitada de ironia...hoje tem gente especializada em tudo.
A NASA chamou o cosmonauta-encanador Oleg Kononenko para a missão urgente, urgentíssima de desencantar a tripulação.
Desencanar a situação.
E lá vai o Oleg pra Estação.
Na bagagem, além das ferramentas precisas, leva na mala, mais um pequeno estoque de sacos plásticos para a prevenção da equipe.
Daqueles que você, sem problemas, pode mandar qualquer coisa pro espaço.
E o melhor, não são exclusividade desse planeta!
Não, não é assunto de disco voador e gnomo...
Imagine agora você com mais uma equipe de trabalho numa aeronave, flutuando no espaço, depois do jantar recheado de cápsulas de pepino e rabanete ( e você sonhando com aquela pizza de borda recheada) e de repente bate aquela dorzinha chata, indiscreta.
Então você sai meio que disfarçando para o único vaso sanitário de uma base espacial. Chega lá, se equilibra, segura com a sola do pé a base da privada ( repetindo mentalmente: vai dar tudo certo, vai dar tudo certo...) com a mão abre o manual de sobrevivencia pra pensar em outras coisas ( a litertura na nave não é a das mais variadas) , toma cuidado com o papel higiênico que instiste em roçar sobre sua cabeça, e depois do trabalho feito, despreocupadamente, puxa a descarga (não há mais o que fazer) e.... silêncio, puxa de novo e..... nada.
Começa a bater o desespero, você sabe como é no espaço, tudo flutua.
Sai voando mesmo.
Você fecha a porta correndo, vai direto pro telefone comunitário espacial e chama de qualquer forma, a cobrar mesmo a Terra...
"Olha, a situação tá preta aqui em cima"
E foi o que aconteceu na Estação Espacial Internacional (ISS).
A privada quebrou. Entupiu. Escafedeu.
Literalmente: esca - fedeu .
Não há problemas, disseram os técnicos daqui, com uma pitada de ironia...hoje tem gente especializada em tudo.
A NASA chamou o cosmonauta-encanador Oleg Kononenko para a missão urgente, urgentíssima de desencantar a tripulação.
Desencanar a situação.
E lá vai o Oleg pra Estação.
Na bagagem, além das ferramentas precisas, leva na mala, mais um pequeno estoque de sacos plásticos para a prevenção da equipe.
Daqueles que você, sem problemas, pode mandar qualquer coisa pro espaço.
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