sábado, 7 de março de 2009

O surrealismo em O Corpo que Cai


Kim Novak com Alfred Hitchcock


Apertei o play num dos grandes clássicos de Alfred Hitchcock, Vertigo - Um corpo que cai (1958).

O filme é delicioso pra viajar, chega a ser surreal. Pra mim o mais instigante foi entrar na hipnótica trilha sonora de Bernard Herrmann e abstrair na bela fotografia de Robert Burks.

Não sei até que ponto é cruel, mas o roteiro e a história foram se diluíndo nessa experiência.

Tudo bem, o filme aponta para outros eixos: como o pioneiro efeito de zoom e recuo da câmera para dar a sensação de vertigem; a participação de James Stewart e de Kim Novak, mas tudo isso foi caindo num redemoinho de sons e viajantes retratos.

Picante.

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